Discutir como respondemos desde a clínica à necessidade de avaliar pacientes em ambientes sem contato. Além de identificar as principais limitações destas estratégias e as histórias de sucesso disponíveis.
O uso de tecnologias de informação e comunicação no atendimento ao paciente, especificamente a telemedicina, não é uma estratégia desconhecida. Na verdade, podemos considerá-la uma das maiores inovações do ponto de vista tecnológico, cultural e social da atualidade.
No entanto, a sua implementação foi acelerada com a chegada do COVID-19, que em muitos casos nos obrigou a usá-la em meia marcha ou com mais limitações do esperado. Mesmo assim, é uma forma de atendimento que certamente continuará sua expansão após a crise.
Podemos encontrar atividades de telemedicina em todas as etapas do processo assistencial, claro que além da interação médico-paciente, está também na relação médico-médico e médico-demais profissionais da saúde, como entre pacientes, o que leva a um ambiente de responsabilidade ética universal e legal específica para todos nós.
Compartilhar experiências na implantação da telemedicina e como estamos na região quanto ao seu uso são alguns dos aspectos que discutiremos junto com o Carlo Vinicio Caballero, editor-chefe da Global Rheumatology e com os nossos convidados.
Hoje estamos acompanhados pelo Santiago Troncar, CEO e fundador da Future Docs, empresa com cerca de 10 anos de experiência no desenvolvimento e implementação de soluções digitais de saúde para médicos e pacientes, e a Dina Arrieta, reumatologista costarriquenha ligada aos serviços de Reumatologia do Hospital México e Hospital Clínica Bíblica, em San José, e pioneira no uso da telemedicina no seu país. Junto com o nosso anfitrião, o Dr. Diego Jaimes, e o nosso editor discutiremos todas as vantagens e desvantagens destas ferramentas e procedimentos.
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